Gaivota
triste.
Tanto a sua falta, chorei.
Que, no entanto.
Esvaziaram-se meus prantos.
Com um gesto louco.
Por tanta paixão.
Já tentei arrancar de um peito.
Esse doido pobre coração.
Queria ser como uma gaivota.
Que sai para voar sobre o mar.
Se lançar na tempestade,
Para se partir em mil pedaços.
E nunca mais voltar.
E sobre o violento mar revolto.
Fazer minha ultima morada.
Sem carinhos, sem amor,
Sem alegrias, sem nada.
Pobre gaivota, destino cruel ti dei.....
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